O córrego subterrâneo da região metropolitana de Belo Horizonte sofreu degradações nas lajes superior e inferior e nas paredes, devido ao grande volume de água escoada no período chuvoso aliado as contribuições clandestinas de esgoto, o que trazia riscos para as vias que passam sobre ele.
As redes de drenagem pluvial encontram-se no subterrâneo e durante muito tempo não passam por inspeções preventivas, junta-se este fator ao grande fluxo de água no período chuvoso junto com os detritos carregados por essa água, o resultado foi uma galeria com lajes superior e inferiores e paredes com muitas manifestações patológicas.
Cada manifestação patológica teve tratamento adequado, inicialmente foi necessário recompor a a camada de solo abaixo da laje e fundo dando sustentação a galeria. Os próximos passos foram recomposição de aço e reforço com concreto, no caso do piso e argamassa polimérica no caso de parede e teto da galeria e finalmente houve uma pintura de proteção de toda estrutura mitigando futuras patologias.
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